Corrida x caminhada: entenda as diferenças
Você é daqueles que adoram praticar caminhada ou do time que sente prazer na corrida? Ambas são atividades populares e acessíveis, no estilo de: coloca o seu tênis, uma roupa confortável e vai. Você pode escolher um parque, esteira, pistas ou aproveitar a rua. Na prática, a corrida é a evolução da própria caminhada. Vem com a gente entender as diferenças.
Começando do começo, precisamos destacar que ambas promovem benefícios para a saúde de modo geral, promovendo qualidade de vida, bem-estar e condicionamento físico. Fortalecem a musculatura dos membros inferiores e o sistema cardiorrespiratório, além de queimar calorias e estimular a produção de endorfina. Ainda controlam o diabetes e colesterol.
Isso, claro, quando fazemos de modo regular. Em suma, as duas são positivas e não existe mais ou menos benefício, porque depende do seu objetivo e condicionamento físico.
Caminhar é um movimento natural do ser humano! Para quem está iniciando as atividades, a caminhada é realmente indicada, por ter menor intensidade em relação à corrida. Você pode começar em ritmo leve e gradualmente acelerá-lo. É possível gastar quantidades parecidas de energia, porém, a caminhada demanda mais tempo para atingir os mesmos gastos que a corrida. Uma das vantagens é que diminui a chance de lesões, por ter menos impacto. Logo, para iniciantes tende a ser mais segura.
A corrida funciona para aqueles com condicionamento físico e sem lesões. Nos casos de dor, é importante observar se os movimentos do ato de correr agravam ou não as lesões. Ela tende a exigir mais das articulações. Aumentar a velocidade gradativamente até encontrar o mais adequado a você e ficar atento aos sinais do corpo são boas dicas neste sentido, incluindo mesclar caminhada e corrida até que seja possível manter um mesmo ritmo acelerado.
No processo de emagrecimento a corrida tem mais efeito. Também, manter-se em alta velocidade exige das musculaturas das pernas, abdômen e mesmo costas e braços. Outro benefício é o fortalecimento da estrutura óssea. Por sua intensidade, há maior liberação de endorfina que dá um gás na sensação de bem-estar pós-prática.