Peixe é fonte de proteína e minerais; indicação é de consumo regular
Assado, no vapor, cru, grelhado ou ensopado. O peixe é uma das boas fontes de proteínas disponíveis e, devido a variedade de espécies, tende a apresentar opções que agradem ao paladares diversos. Por seu grande número de benefícios comprovado, é indicado estar presente no cotidiano alimentar durante todo o ano.
Não à toa, o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendam que faça parte do cardápio – esta última indica de uma a duas porções semanais de pescado, para uma vida mais saudável. O Brasil se destaca na produção de peixes, no entanto, o consumo não se distribui de maneira igualitária pelas regiões do país. Pelo preço, o acesso a esta proteína ainda está limitado. A vantagem é que temos abundância de espécies, tanto de água doce quanto de mar, o propicia a escolha por aquela que se encaixa no seu bolso.
De modo amplo, o peixe possui variedade de proteínas de valor biológico, minerais (a exemplos de ferro e cálcio), vitaminas e gorduras boas (como o ômega-3) – com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. O consumo habitual do peixe melhora a memória, previne doenças cardiovasculares, fortalece os ossos, colabora na circulação sanguínea e ajuda a prevenir aparecimento de ansiedade e depressão.
Se na sua casa o pessoal ainda torce o nariz para eles, a indicação é começar por peixes de sabor mais suave, explorando as receitas e temperos até encontrar opções que agradem.
O consumo deve ser evitado por quem tem alergias; é indicado moderação no consumo entre as grávidas. Vale a preferência por peixes frescos e de boa procedência – devem estar sob refrigeração, ter escamas bem aderidas ou couro íntegro, guelras róseas, olhos brilhantes e transparentes são sinais positivos a serem observados. Já os congelados precisam de embalagem e temperaturas adequadas.