Pastilhas Stiper são alternativa complementar para acelerar tratamentos de saúde
Uma pastilha, redonda, flexível, pequena e branca, que fica em contato com a pele por até 5 dias, cujo nome significa estimulação por permanência. Esta é a pastilha Stiper, constituída de silício e usada em tratamentos de dores físicas e emocionais.
O silício se apresenta na forma de micro cristais de quartzo, que são micro ionizados em formato de pastilha. Como elemento, o silício está presente na natureza e no nosso corpo. É um ordenador de ondas e frequência, também utilizado em equipamentos como radares, sonar e eletroeletrônicos de precisão e ritmo. Quando em contato com a pele, tem a capacidade de auto regulação: percebe que o mecanismo do local não está normal, capta a frequência ideal, ordena e retorna para a frequência original.
Para entender -> cada local tem um número específico de células. Cada célula, em seu funcionamento normal, tem uma vibração. Ao atritar com as demais células gera uma frequência. Quando algo não está normal (com presença de dor e inflamação, por exemplo) esta célula vibra diferente, o que por consequência gera uma frequência diferente. E é justamente isso que a pastilha capta, retornando para o ideal saudável.
Ela tem uso tópico, ficando aplicado agindo por até 5 dias. “Como está presente também na nossa composição corporal, o corpo entende que é um amigo. Pode atuar em tudo que precise reequilibrar a frequência energética, qualquer parte do corpo e inclusive animais e plantas. A grande vantagem do stiper é ficar 24 horas por dia tratando o local”, explica a fisioterapeuta Débora Brustolin Baldo, que utiliza a técnica há mais de 10 anos.
O Stiper não tem contraindicações, podendo ser usado mesmo em recém-nascidos. É uma tecnologia trazida da Europa e foi pensada inicialmente como substituição da agulha na acupuntura no caso de pessoas com contraindicação de uso. Hoje tem aplicação na estética, medicina, odontologia, homeopatia, fisioterapia, psicologia, massoterapia, reflexologia, entre outras áreas. Dentre os benefícios do Stiper estão a redução do tempo de tratamento e rápido alívio da dor.
Um exemplo de uso na fisioterapia
Para conseguir entender seu uso, vale um exemplo prático. A tendinite acontece no tendão, mas, em geral, ocorre pelo excesso de uso da musculatura à que o tendão pertence. Então, neste caso, aplica-se o Stiper tanto no tendão quanto no ventre do músculo que está funcionando mal.
Ou seja, trata o ponto de consequência da lesão e também a causa. Outro benefício é que a pastilha potencializa em até três vezes o que foi feito no local antes dela. Por isso, em geral, é aplicada depois de outros tratamentos. A sua única limitação são casos de alergias ao micropore que é utilizado para fixar as pastilhas na pele.
O Stiper é um recurso não invasivo e indolor. Durante o uso, as pessoas seguem com suas atividades normais, inclusive tomando banho, frequentando sauna, piscinas e o mar. Vale a ressalva que o silício possui comprovação dos benefícios para a saúde e que as pastilhas são liberadas para uso profissional pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A técnica é relativamente nova e ainda pouco conhecida. “O que me motivou a conhecê-la foi um desafio profissional. Tive uma paciente com alto grau de fibromialgia e uma dor neuropática. Pesquisando sobre esta dor, me deparei com o stiper. Ele possibilitou que a gente conseguisse diminuir a dor da pessoa e, a partir daí, usar outros recursos da fisioterapia. Com o tempo, vi a melhora do caso”, conta Débora. E o que motivou a profissional a continuar com o Stipper por mais de 10 anos? “Certamente são os resultados. Cada vez que uso o raciocínio clínico em novos casos, o benefício se apresenta, com melhoras visíveis em doenças e acometimentos, sejam físicos ou não”.
Fonte: Débora Brustolin Baldo, fisioterapeuta, CREFITO 10/125540-F