Gordura de porco: usar ou não usar?
Algo comum nos tempos de nossos avós, cozinhar com a gordura de porco – em bom português, a banha – foi perdendo força. Em parte pela menor oferta do produto e, em maior medida, por ser considerada uma vilã na alimentação saudável. Mas, estudos indicam que ela pode ser uma boa opção sim.
Em relação aos óleos vegetais, uma grande vantagem é que se mantém estável quando aquecida a altas temperaturas (sem perder suas características), o que faz com que libere menos substâncias tóxicas. Os óleos vegetais, por exemplo, quando aquecidos, passam por transformação em suas estruturas, o que traz consigo potencial de doenças e problemas.
Ela é composta de gordura saturada, monoinsaturada e poliinsaturada, que trazem consigo Vitamina A, Vitaminas do Complexo B e betaína. Como qualquer outra gordura, no entanto, precisa ser consumida com moderação e dentro de um contexto alimentar balanceado.
Além da resistência ao calor, outra vantagem é ter sabor neutro. Com isso, além de frituras, funciona para cozidos e refogados sem alterar ou adicionar sabor específico. Outro ponto positivo de destaque é seu valor acessível, que permite utilização sem pesar no bolso do consumidor.