Densitometria óssea: veja para que serve e em quais casos é indicada

Na sua rotina médica o exame da Densitometria Óssea está presente? Com o avançar da idade, ela tende a ser figurinha carimbada nos check-ups. Saber e analisar possíveis perdas de massa óssea é a função da Densitometria Óssea (DMO). Com isso o profissional da saúde pode identificar sinais de perda de espessura óssea e mineral.

            O exame é indolor, seguro e rápido – até 15 minutos -, com resultado em imagens. O paciente entra em uma máquina acolchoada (mantendo a coluna alinhada com a pelve) que faz a medição dos ossos. Em termos, é parecido com às do Raio-X. Os dados dão base para entender e detectar doenças nos ossos, como a osteopenia ou osteoporose. Estas doenças deixam os ossos mais frágeis do que o esperado, o que pode levar a casos de fratura.

            Em comparação ao Raio-X, a Densitometria consegue detectar a perda mineral em fases precoces. Ou seja, é uma vantagem na detecção em estágio inicial, antes de doenças se instalarem ou se agravarem.

            Em geral é requerida regularmente nos casos de fatores de risco para a osteoporose, para mulheres após a menopausa, homens a partir dos 70 anos, pessoas com doenças na tireoide,  que tenham histórico familiar de fratura de quadril, fumantes, pessoas com baixo índice de massa corporal e que tenham doenças como artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1, doença hepática, doença renal e hipertireoidismo.