Cutículas servem como proteção da unha; mantê-las evita contaminação por microrganismos
Deixar as unhas aparadas e lixadas garante o asseio adequado. Pintá-las de diferentes cores e enfeites é a parte estética divertida, que caiu no gosto de muita gente. Seja por vaidade ou costume, é comum observarmos pessoas que optam por retirar as cutículas das unhas antes do esmalte, em especial mulheres.
Apesar de corriqueira, esta prática não é indicada. Especialistas recomendam que não sejam retiradas, por serem a barreira protetora natural da unha. No fim das contas, a cutícula faz parte da unha. Logo, ao tirá-la corriqueiramente, pode-se gerar o enfraquecimento dela. No caso, ajudam a manter seu formato e qualidade. Podem surgir estrias, manchas brancas, aspecto quebradiço e até mesmo descamação.
Outro ponto relevante é que protegem unhas e dedos da entrada de fungos e bactérias. Afinal, usando o alicate, uma parte da pele é retirada, facilitando a contaminação. Como usamos nossas mãos expostas, elas se tornam uma porta de entrada para estes microrganismos.
Ainda no aspecto contrário, tem quem ter sua própria alicate de unha, e tem que as compartilham. Neste caso, se não for bem esterilizada, o objeto pode transmitir diversas doenças infeciosas.
E quem está mais focado no apelo estético também tem um argumento: se você não retirar as cutículas e apenas hidratá-las e empurrá-las levemente, a tendência é que não levantem ‘peles’ ou fiquem ouriçadas. Outra verdade é que, quanto menos forem retiradas, tendem a afinar e suavizar o aspecto.