Técnica integrativa do Cone Hindu contribui para equilíbrio do campo energético
Em busca de uma melhora física, mental e espiritual? Dentre diversas técnicas, o Cone Hindu é mais uma que pode contribuir neste caminho. Em resumo, são posicionadas velas nas orelhas e nos 7 chákras, que promovem alinhamento e liberam o campo energético da pessoa, refletindo na sua saúde e bem-estar geral.
Ele pode ser chamado por outros nomes – como Cone Chinês e Vela – e é um conhecimento milenar oriental. O princípio é de, através do fogo do cone, fazer a queima das energias que estão no campo energético da pessoa. Com isso, há o estímulo para o equilíbrio do organismo, consequentemente reforçando suas defesas. A chama começa na ponta superior, com abertura mais larga.
A escolha por começar nos ouvidos se deve aos pontos presentes no local (assim como na acupuntura, evocando 12 meridianos distribuídos no corpo), que estão conectados a diferentes órgãos. Ou seja, pelo ouvido consegue-se chegar a nosso organismo como um todo. Também pode ser aplicada em algum lugar de dor específica, como joelho ou costas.
“Mesmo o cone tendo o mesmo formato, composição e elementos, como entra em contato com o campo energético de cada pessoa, ele queima de forma diferente, representando o que aquela pessoa precisa – inclusive na velocidade da queima”, explica a terapeuta Rosilene Gomes, que atua com esta técnica há 3 anos.
Sendo uma terapia complementar e integrativa, é utilizada para potencializar tratamentos. É muito procurada para casos de tontura, dores, zumbido no ouvido, sinusite recorrente, insônia, labirintite, apatia e mal estar. Além dos pacientes humanos, também é eficiente nos animais.
Como é aplicada
O primeiro passo é conhecer o cliente, suas queixas e necessidades durante a anamnese. Depois acontece a aplicação propriamente dita, onde, em geral, são utilizados 1 cone para cada ouvido e 1 para alinhamento dos chákras (começando a aplicação pelo Coronário). No caso do alinhamento profundo, é utilizado 1 cone para cada chákra – aqui são usados modelos com cores que representam cada um deles.
Os cones tem estrutura afunilada na ponta e são feitos de algodão e recheados de 30% de cera de abelha e 70% de parafina. Depois da queima de dois terços (o que leva de 10 a 15 minutos, conforme as necessidades do paciente) são apagados na água. No total, uma sessão leva entre 1h a 1h20min.
Normalmente a aplicação é feita em silêncio ou com música tranquilizante e também pode ser feita a distância. O profissional consegue, através de evidências como o tipo, cor e formato da chama ou da fumaça, fazer leituras do que pode estar acontecendo com o cliente. O resíduo do cone também mostra informações.
São a partir destes elementos – que são avaliados pelo profissional e não necessariamente abertos ao cliente – que será determinado qual o curso de ação e melhor tratamento. Os protocolos clínicos variam de acordo com a queixa e condições clínicas. Como média, é indicado um mínimo de uma aplicação, com retorno em 21 dias. Em tempo, vale a ressalva de sempre procurar um profissional capacitado para a apliacação.
Fonte: Rosilene Gomes, Terapeuta Integrativa